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Câmara entrega Prêmio Nise da Silveira 2021 nesta quarta

Prêmio homenageia médica que humanizou o tratamento psiquiátrico no Brasil A Segunda-Secretaria da Câmara dos Deputados entrega nesta quarta-feir...

18/10/2021 às 14h50
Por: admin Fonte: Agência Câmara de Notícias
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A Segunda-Secretaria da Câmara dos Deputados entrega nesta quarta-feira (20) o Prêmio Nise da Silveira de Boas Práticas e Inclusão em Saúde Mental. A iniciativa busca reconhecer, anualmente, o trabalho de pessoas e instituições que promovam políticas de respeito integral às pessoas em sofrimento psíquico e situação de vulnerabilidade.

A solenidade de premiação está marcada para as 10 horas e será transmitida ao vivo pelo canal da Câmara dos Deputados no YouTube.

Neste ano serão premiados:

  • o Hospital Psiquiátrico Professor Severino Lopes (RN): entidade beneficente cuja missão é ofertar atendimento a dependentes químicos mediante internação hospitalar no momento da crise aguda;
  • a Associação de Pessoas com Transtornos Mentais, seus familiares, cuidadores e pessoas interessadas em saúde mental no estado do Piauí - Âncora: associação sem fins lucrativos que presta serviços na defesa dos direitos das pessoas com sofrimento psíquico, no fortalecimento do protagonismo dos usuários e familiares e no estímulo de políticas públicas na área da saúde mental;
  • o psiquiatra e psicanalista Evaldo Melo de Oliveira (PE): implantou na prefeitura do Recife a rede de atenção às pessoas com problemas decorrentes do uso de álcool e outras drogas em todos os distritos sanitários da cidade;
  • o Hospital Mahatma Gandhi (SP): atende pacientes acometidos de problemas mentais provenientes de municípios da região;
  • o psiquiatra Rostan Silvestre da Silva (AL): conhecido pela atenção ao paciente em seus atendimentos e pela dedicação na psiquiatra, psicoterapia individual e de grupo.

O prêmio
O prêmio, criado em 2019, homenageia a médica psiquiatra Nise da Silveira, que é reconhecida por humanizar o tratamento psiquiátrico no Brasil. Desde sua formação, ela condenava tratamentos como o confinamento em hospitais psiquiátricos e o eletrochoque.

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