De acordo com o pai da vítima, Eulálio de Carvalho, declarou que o filho não comentava se tinha alguma desavença. A vítima era usuária de entorpecentes e ex-presidiário. “Ele vivia nessa situação de andar pela rua, ele nunca falou que vinha sendo ameaçado e foi morto quase na porta de casa”, declarou.

O homem estava na companhia de outros dependentes químicos no momento em que foi assassinado. Até o momento nenhum suspeito foi identificado.  A motivação do crime ainda é desconhecida.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) chegou a ser acionado e quando os profissionais chegaram no local constataram o óbito de Francivaldo.

O crime será investigado pelo Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP).