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Covid-19: Piauí é o 2º estado que mais vacinou crianças no País

A Sesapi contabilizou a aplicação de 285.917 doses de vacina contra covid-19 em crianças com idade entre 5 e 11 anos. Desse total, 248.107 crianças receberam uma dose e 37.810 tomaram as duas doses.

16/03/2022 às 16h50
Por: admin Fonte: Secom Piauí
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Foto: Reprodução/Secom Piauí
Foto: Reprodução/Secom Piauí

O Piauí é o segundo estado que mais vacinou crianças contra a covid-19 no Brasil. Até esta quarta-feira (16), às 15h30, a Secretaria de Estado da Saúde (SESAPI) contabilizou a aplicação de 285.917 doses de vacina contra covid-19 em crianças com idade entre 5 e 11 anos. Desse total, 248.107 crianças receberam uma dose e 37.810 tomaram as duas doses. A população elegível no estado para receber a vacina pediátrica é de 332 mil crianças.

A vacinação infantil contra a covid-19 foi iniciada em 15 de janeiro, quando a SESAPI enviou aos 224 municípios piauienses o primeiro lote do imunizante pediátrico produzido pela Pfizer. Posteriormente, foi autorizada a utilização da vacina Coronavac em crianças sem comorbidades com idade a partir de seis anos, com uma dose menor que a indicada para adultos, o que acelerou a vacinação de crianças Brasil.

O secretário de Saúde, Florentino Neto, lembra que o Piauí foi o segundo estado a protocolar junto a Anvisa, ainda no ano passado, o pedido de aprovação de vacina para crianças. O estado também foi um dos pioneiros na solicitação da vacinação para os adolescentes.

“A condução da pandemia no Piauí desde o início é baseada no conhecimento científico, seja na utilização de medidas de prevenção, seja na vacinação da população no enfrentamento ao coronavírus. Por isso, a Sesapi fez um planejamento minucioso junto aos municípios para que as doses chegassem em tempo hábil ao braço dos piauienses”, destaca o gestor.

Hoje, os números da vacinação no estado são animadores e devem servir de incentivo para os pais que ainda não vacinaram seus filhos. O Piauí é o segundo estado brasileiro que mais vacinou crianças, atrás apenas de São Paulo, e sem registros de eventos adversos graves. “As reações à vacina são iguais a qualquer outra que tomamos, desde o momento do nosso nascimento e não devem servir de entrave para a proteção de nossas crianças contra esse vírus tão letal”, reforça Florentino.

De acordo com o secretário, a vacinação protege a população contra as formas graves da doença e óbitos, e isso inclui também o público infantil. “Todos os municípios dispõem de doses pediátricas para ampliar o número de crianças vacinadas e avançar no esquema vacinal completo”. Florentino lembra que as crianças de 5 a 11 anos devem estar acompanhadas dos pais ou responsáveis na hora de tomar a vacina. “A apresentação do cartão é indispensável para que o profissional de saúde verifique se a criança não recebeu qualquer outro imunizante no intervalo mínimo de 15 dias”.

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