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Técnicos da Sesapi participam de I Fórum Nacional Intersetorial da Política de Saúde Mental para Pessoas em Conflito com a Lei

O objetivo do Fórum é fomentar a política nacional Intersetorial das pessoas com transtornos mentais que estão em conflito com a lei, além de apresentar os marcos teóricos e legislativos internacionais, nacionais e estaduais.

25/03/2022 às 17h45
Por: admin Fonte: Secom Piauí
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Foto: Reprodução/Secom Piauí
Foto: Reprodução/Secom Piauí

A equipe da Gerência de Atenção à Saúde Mental da Secretaria de Estado da Saúde está participando do I Fórum Nacional Intersetorial da Política de Saúde Mental para Pessoas em Conflito com a Lei, realizado em São Luís- MA. A representação do Estado é feita pela Gerência de Atenção à Saúde Mental da SESAPI/Equipe de Avaliação e Acompanhamento das Medidas Terapêuticas Aplicáveis à Pessoa com Transtorno Mental em Conflito com a Lei  (EAP), COSEMS-PI, SEJUS e Defensoria pública do Estado do Piauí.

Na oportunidade, foi realizada a apresentação de experiência exitosa do trabalho desenvolvido pelo Serviço de Avaliação e Acompanhamento das Medidas Terapêuticas Aplicáveis à Pessoa com Transtorno Mental em Conflito com a Lei vinculado à Gerência de Atenção à Saúde Mental da SESAPI.

O objetivo do Fórum é fomentar a política nacional Intersetorial das pessoas com transtornos mentais que estão em conflito com a lei, além de apresentar os marcos teóricos e legislativos internacionais, nacionais e estaduais. O evento também busca dar visibilidade às experiências exitosas dos estados brasileiros, garantindo assim uma socialização entre as equipes de todo o país e gerando uma troca de conhecimento com suas experiências existentes pelo país.

A Gerente de Atenção a Saúde Mental da Sesapi, Virginia Pinheiro, destaca a importância do evento e da apresentação dos projetos exitosos de todo o Brasil. “Dialogar com os Estados, compartilhar experiências exitosas e visualizarmos possibilidades de fortalecimento da Política de Saúde Mental de forma coletiva, torna-se urgente diante da crise humanitária que vivenciamos. É urgente trazermos para discussão a realidade das pessoas com Transtorno Mental em conflito com a Lei, bem como sobre a humanização, promoção e resgate da dignidade deste público específico”.

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