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PI tem mais de 150 cidades com 60% da população vacinada com a dose de reforço

Em sete dias, o Piauí passou de 110 para 154 cidades com mais de 60% da população elegível com a dose de reforço.

20/04/2022 às 17h05
Por: admin Fonte: Secom Piauí
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Foto: Reprodução/Secom Piauí
Foto: Reprodução/Secom Piauí

Segundo o Vacinômetro da Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), até a tarde desta quarta-feira (20), 154 municípios do Piauí têm 60% da população elegível (acima de 18 anos) vacinada com a dose de reforço contra a Covid-19. De acordo com orientação do Comitê de Operações Emergenciais (COE), apenas as cidades com mais de 60% da população vacinada com a dose de reforço podem facultar o uso de máscara em locais fechados.

A decisão do COE foi tomada no último dia 13 de abril, baseada em dados epidemiológicos da doença. O uso da máscara permanece obrigatório apenas para idosos com mais de 60 anos, imunossuprimidos, doentes crônicos, em estabelecimentos de saúde e transporte coletivo, como ônibus, trem e avião.

De acordo com o vacinômetro da Sesapi, 154 municípios do Piauí estão com mais de 60% da população elegível com a dose de reforço; 63 municípios têm 59 a 40% da população com a dose de reforço e sete cidades estão abaixo de 39%. A cidade que mais vacinou com a dose de reforço foi Colônia do Piauí, com 118,71% e a pior é Barreiras do Piauí com apenas 17,09% da população vacinada com a dose de reforço contra a Covid. Teresina está com 59,48% da população elegível com a dose de reforço.

Segundo o Secretário de Estado da Saúde, Neris Júnior, o Piauí tem se esforçado para imunizar sua população. “Em sete dias, passamos de 110 para 154 municípios com mais de 60% da população elegível vacinada com a dose de reforço. Mesmo com os dados positivos, gostaríamos de pedir aos municípios um esforço a mais para conseguir ampliar esse número. É importante para sairmos de vez da pandemia”, diz o gestor.

“Os municípios devem atingir a marca de 60% da população com a dose de reforço para que haja a liberação do uso de máscara. Pelo que já temos de evidência científica desde o início da pandemia, esse percentual da população é suficiente para a proteção dos mais suscetíveis, como idosos e imunossuprimidos”, explica Neris.

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