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Diretor-presidente da Piauí Fomento passa a integrar Conselho Fiscal da Associação Brasileira de Desenvolvimento

A entidade agrega agências de fomento, bancos de desenvolvimento, bancos múltiplos, dentre outras entidades.

26/05/2023 às 09h40
Por: admin Fonte: Secom Piauí
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Foto: Reprodução/Secom Piauí
Foto: Reprodução/Secom Piauí

O diretor-presidente da Agência de Fomento e Desenvolvimento do Estado do Piauí (Piauí Fomento), Feliphe Araújo, participou, na quarta-feira (24), em Brasília, da reunião e eleição da nova diretoria da Associação Brasileira de Desenvolvimento (ABDE). O gestor foi eleito suplente do Conselho Fiscal da associação, que é uma entidade importante em âmbito nacional que agrega agências de fomento, bancos de desenvolvimento, bancos múltiplos, dentre outras entidades.

No evento, foram apresentadas as ações da ABDE, fortalecimento do Sistema Nacional de Fomento, além de conjunto de atividades que contribuem para o crescimento da economia brasileira. “Agradecemos a oportunidade e confiança em nosso trabalho e seguimos fortalecendo o compromisso da Piauí Fomento, por mais desenvolvimento econômico, resultados efetivos e oportunidades para os nossos empreendedores do estado”, disse o diretor-presidente.

Diretor-presidente da Piauí Fomento passa a integrar Conselho Fiscal da Associação Brasileira de Desenvolvimento
Foto: Reprodução/Secom Piauí

A Associação Brasileira de Desenvolvimento (ABDE) tem como novo presidente eleito, Celso Pansera, que é ex-ministro de Ciência e Tecnologia no governo Dilma Rousseff. Na gestão, ele terá mandato de dois anos e ocupará o lugar de Jeanette Lontra, primeira mulher a comandar a associação e presidente do Badesul Desenvolvimento.

Com ações focadas no Plano ABDE 2030 de Desenvolvimento Sustentável, a associação é responsável pelo Sistema Nacional de Fomento (SNF), que registrou mais de R$ 5 trilhões em ativos, até o terceiro trimestre de 2022. O SNF responde por 94% da carteira de crédito para o financiamento ao setor público, 86% da carteira de crédito para investimentos em infraestrutura e 81% do crédito rural brasileiro.

 

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