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Kajuru lamenta os ataques do grupo Hamas a Israel e pede estado palestino

O senador Jorge Kajuru (PSB-GO) lamentou em discurso no Plenário nesta segunda-feira (16) a crise deflagrada no Oriente Médio após o ataque do grup...

16/10/2023 às 17h25
Por: admin Fonte: Agência Senado
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 - Foto: Roque de Sá/Agência Senado
- Foto: Roque de Sá/Agência Senado

O senador Jorge Kajuru (PSB-GO) lamentou em discurso no Plenário nesta segunda-feira (16) a crise deflagrada no Oriente Médio após o ataque do grupo Hamas a Israel. Kajuru destacou que o presidente Lula em nenhum momento declarou que o Hamas "não é terrorista", mas sim que os palestinos não são terroristas.

— Há ainda um temor geral pelo risco de ampliação do conflito, com o envolvimento de outros grupos extremistas e até mesmo de outros países. A possibilidade de regionalização da guerra provoca sobressaltos em um mundo já abalado com o confronto entre Rússia e Ucrânia. Causa preocupação, sobretudo, a troca de farpas agora entre Irã e Estados Unidos — lamentou.

O senador lembrou o Acordo de Oslo, que assegurou a autonomia palestina na Faixa de Gaza, e enfatizou a importância de buscar saídas negociadas. Segundo ele, é essencial discutir a necessidade de constituição de um Estado palestino, “algo que o mundo precisa considerar 75 anos após a criação do Estado de Israel”.

— Em vez de buscar saídas negociadas para a questão palestina, o grupo insiste na pregação e em ações terroristas pelo fim do Estado de Israel, uma radicalização que não tem levado a nada, serve apenas para aumentar ódios e dar argumentos a quem defende o antissemitismo e a islamofobia. Não existe alternativa para evitar o caos. Os líderes mundiais precisam com urgência reencontrar o caminho da diplomacia, e não apenas no Oriente Médio — defendeu.

O parlamentar também manifestou solidariedade aos familiares dos três brasileiros que perderam a vida durante o conflito e chamou a atenção para os esforços voltados a repatriar os brasileiros da região, incluindo a negociação de um corredor humanitário pela ONU.

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