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Magno Malta pede urgência no socorro às vítimas de tragédia no Espírito Santo

Em pronunciamento no Plenário nessa terça-feira (26), o senador Magno Malta (PL-ES) expressou solidariedade às vítimas da tragédia que atingiu o su...

27/03/2024 às 13h30
Por: admin Fonte: Agência Senado
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 - Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado
- Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

Em pronunciamento no Plenário nessa terça-feira (26), o senador Magno Malta (PL-ES) expressou solidariedade às vítimas da tragédia que atingiu o sul do Espírito Santo, especialmente os municípios de Cachoeiro de Itapemirim e Mimoso do Sul, após um forte temporal, que deixou até agora 20 mortos e mais de 19 mil pessoas desalojadas.

O senador relatou a visita que fez a Pacotuba, um dos distritos de Cachoeiro do Itapemirim mais impactados, descrevendo a cena de desolação e a urgência de socorro. O parlamentar alertou que a burocracia é o principal obstáculo para a rápida assistência às vítimas.

— O município precisa declarar calamidade, para que seja aceita pelo governo estadual. E o governo estadual declara calamidade, para ser aceita pelo governo federal. Hoje a bancada federal esteve em Brasília com o ministro que trata das questões de infraestrutura nacional e também com a defesa civil nacional, para que o Espírito Santo seja socorrido o mais rápido possível. Eu quero agradecer às pessoas, amigos a quem, individualmente, telefonei, liguei, que socorreram pessoas — disse.

Além da situação de emergência no Espírito Santo, Magno Malta aproveitou seu discurso para criticar a sessão solene de comemoração dos 200 anos do Senado. Ele lamentou que, durante a celebração, os parlamentares não tiveram oportunidade de se pronunciar.

— Eram os 200 Anos desta Casa, mas o parlamentar não podia se pronunciar. Que Casa é essa? Tem tantos ícones que estão vivos, que passaram por aqui e que gostariam de estar aqui: Pedro Simon, Eduardo Suplicy, Tasso Jereissati. O Presidente Sarney e tantos outros que estiveram aqui no mandato passado, que gostariam de participar dos 200 anos. É histórico! E não puderam falar — reclamou.

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