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Terceiro caso de varíola dos macacos confirmado no Piauí; paciente é de Parnaíba

Trata-se de um homem que já cumpriu os 21 dias de isolamento. Estado tem 69 casos notificados com 50 em investigação, 15 descartados e um provável diagnóstico.

26/08/2022 às 21h00 Atualizada em 29/08/2022 às 07h24
Por: admin
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Reprodução
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A Secretaria Estadual de Saúde (Sesapi) confirmou nesta sexta-feira (26) o terceiro caso de varíola dos macacos (Monkeypox) no Piauí. Trata-se de um paciente do sexo masculino de Parnaíba que já passou pelos 21 dias de isolamento, mas tem sua situação, bem como a de seus familiares e contados, monitorada pelos órgãos de saúde

Este é o oitavo caso de Varíola dos Macacos notificado pelo município de Parnaíba. Dos oito, há uma confirmação da doença, cinco seguem em investigação e dois foram descartados. Em todo o Piauí já são 69 casos notificados de Monkeypox sendo 15 descartados, 50 em investigação e um com diagnóstico provável. Ao amenos 20 cidades de norte a Sul do Estado já informaram terem casos suspeitos da doença. Teresina e Parnaíba são as que têm os maiores registros.

“Com a confirmação dos novos casos, é de fundamental importância a população ficar atenta aos sinais e sintomas da doença, e procurar os serviços de saúde do município caso comece a detectar sintomas como febre, dor de cabeça, dor muscular e o surgimento de vesículas pelo corpo”, lembra Amélia Costa, coordenadora do Centro de Informações Estratégicas e Vigilância em Saúde do Piauí (CIEVS).

A confirmação do terceiro caso de varíola do macaco no Piauí vem 12 dias depois do primeiro caso ter sido diagnosticado pelas autoridades em saúde. O primeiro paciente a positivar para a doença no Estado foi um homem de 46 anos morador da cidade de Batalha e que teve contato com pessoas vindas de outros países. 

Para tentar controlar a situação e dar uma pronta-resposta ao espalhamento da doença, a Sesapi lançou um Plano de Contingência Estadual com orientações e estratégias que deverão ser acompanhadas pelos órgãos de saúde das cidades e do Estado. Essas orientações são de cunho assistencial, epidemiológico e laboratoriais e devem ser observados tanto pelo poder público quanto pela própria população.

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